domingo, 1 de maio de 2011

NUTRIÇÃO DA ERVAS


Como já dissemos, o solo para ser produtivo precisa ter bastante húmus, no entanto precisa também de fertilizantes. Por melhor que seja o solo, os nutrientes se esgotam com a produção intensiva e precisam ser renovados. Aí começam as divergências, a reposição deve ser feita só com matéria orgânica ou também com fertilizantes inorgânicos? Nós somos adebtos da segunda forma, pois achamos que a adubação puramente orgânica, sem a complementação com NPK, mesmo que em mínimas quantidades, não traz bons resultados. O horticultor  que usa unicamente a adubação natural, vai encontrar dificuldade em manter a fertilidade do solo quando tiver que repor os nutrientes que a produção intensiva retira do solo. Usamos pesada adubação orgânica com o húmus de minhoca e como cultivamos, a maior parte das nossas ervas em canteiros elevados (temos mais de 2.300 metros lineares de canteiros elevados) muitas minhocas vão juntas com o húmus e ficam contidas nos canteiros, continuando alí o seu maravilhoso trabalho.
Nós não abrimos mão de acrescentar um pouco, muito pouco, de NPK na adubação.
Importante também é fazer a rotação das culturas, pois diferentes ervas não retiram sempre os mesmos nutrientes do solo.
Entre muitas outras indicações o NPK é valioso para o seguinte:
Nitrogênio ( N ) aumenta a produção das folhas; Fósforo ( P ) fortalece as plantas; Potássio ( K ) ajuda no desenvolvimento das raízes.

Nota: não usamos e desaconselhamos o uso de inseticidas, fungicidas, acaricidas, herbicidas e qualquer das outras " cidas "

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